História (do Tempo Presente), memória e trauma na Ditadura do Estado Novo no Brasil (1937-1945)

Cadernos do Tempo Presente

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São Cristóvão / SE
Site: https://seer.ufs.br/index.php/tempo/index
Telefone: (79) 3194-7548
ISSN: 2179-2143
Editor Chefe: Dilton Cândido S. Maynard
Início Publicação: 01/10/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

História (do Tempo Presente), memória e trauma na Ditadura do Estado Novo no Brasil (1937-1945)

Ano: 2018 | Volume: 9 | Número: 2
Autores: V. H. A. Pompéo
Autor Correspondente: V. H. A. Pompéo | [email protected]

Palavras-chave: história, memória, trauma, ditadura e brasil.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Por se tratar de um período de bastante violência, ameaça e repressão, a Ditadura do Estado-Novo de Vargas vem chamando cada vez mais a atenção de historiadores que, atentos a relação entre história (do tempo presente), memória e trauma, voltavam-se mais comumente ao Golpe de 1964 para justificar a necessidade de construção do que se pode chamar de uma memória coletiva. Partindo desse contexto, o presente trabalho, para além de explorar as relações entre história (do tempo presente), memória e trauma, procurará melhor compreender a Ditadura do Estado-Novo, que perdurou de 1937 a 1945, bem como porquê, diante de episódios tão importantes e representativos como esse, nos foi imposto, no mais das vezes, um dever de silêncio e esquecimento. Adotando metodologia bibliográfica e método dedutivo, o trabalho conclui, ao seu final, que, em paralelo ao trauma que atinge as vítimas, é o Estado um dos que mais contribui para um esquecimento desses episódios que, pelo contrário, merecem ser lembrados e sobretudo discutidos criticamente, como forma de disso retirarmos valiosas contribuições para nos afastar desse mesmo passado em direção a um futuro diferente.

Palavras-chave: História, memória, trauma, ditadura e Brasil.



Resumo Inglês:

Because it is a period of considerable violence, threat and repression, the dictatorship of the new state of Vargas has increasingly called attention to historians who, attentive to the relationship between history (of present time), memory and trauma, were more commonly returned to Coup de 1964 to justify the need for construction of what can be called a collective memory. Starting from this context, the present work, in addition to exploring the relationships between history (of the present time), memory, trauma, will seek better understanding the dictatorship of the new state, which has pursued from 1937 to 1945, as well as why, faced with such important episodes and Representative such as this, it has been imposed on us, at most times, a duty of silence and oblivion as to episodes like this. Adopting bibliographical methodology and deductive method, the work concludes, at its end, that, in parallel to the trauma that reaches the victims, it is the state one of the most contributing to an oblivion of these episodes which, on the contrary, deserve to be remembered and, above all, discussed Critically, as a way of this, we withdraw valuable contributions to keep us from the same past towards a different future.

Keywords: History, memory, trauma, dictatorship and Brazil.



Resumo Espanhol:

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Resumo Francês:

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Resumo Alemão:

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Resumo Italiano

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