Nosso foco nesse artigo se concentra na discussão sobre a regulamentação da profissão de historiador como um problema para história pública, e vice-versa. Se por um lado temos uma demanda para reorientação do que é ser um profissional que produz, pensa, escreve e se dá a leitura, por outro temos um grupo que advoga pela abertura e expansão do que pode ser a definição do “título” historiador. Uma disputa que claramente aponta para determinar de quem é a posse, quem de fato detém o “monopólio” da produção do conhecimento histórico, e que se orienta pelas vias da “legalidade”, ou regulamentação verticalizada em um projeto de lei que dá orientações sobre aqueles que “podem” ou tem o “direito” de ter a alcunha de Historiador.
Our focus in this article focuses on the discussion of the regulation of the profession of historian as a problem for public history, and vice versa. If on the one hand we have a demand for a reorientation of what it is to be a professional who produces, thinks, writes and gives himself the reading, on the other hand we have a cheer that advocates the opening and expansion of what may be the definition of the "title" historian. A dispute that clearly points to who owns the possession, who actually holds the "monopoly" of the production of historical knowledge, and who is guided by the "legality" or vertical regulation in a bill that gives guidance on Those who "can" or have the "right" to have the nickname of Historian.