A história literária enfrenta questões peculiares ao lidar com os movimentos de vanguarda. O futurismo propõe o recalque da memória cultural, opondo-se assim à história. O dadaísmo comemora o instante, desiludido das expectativas criadas no passado e descrente de qualquer sonho futuro. No Brasil, concretismo e o poema processo se opõem politicamente e deixam para a pós-modernidade a tarefa de resgatar a inserção dos passados no presente histórico.