O presente artigo tem como escopo tratar o cinema como consequência das transformações proporcionadas pelo desencadeamento da Modernidade. Os elementos constituintes e capturados pelas lentes cinematográficas, além dos grandes e visibilizados fatos já apontados pelos estudos historiográficos, passam pelas relações do cotidiano, aqueles que muitas vezes são geridos pelas forças do controle do tempo. Este, problematizado aqui como substância de um capitalismo que se coloca como normatização daquela organicidade. Algumas obras fílmicas foram pensadas para fundamentar o estudo. Como: Metropolis (de Fritz Lang), e Tempos Modernos (de Charles Chaplin). Ambas trazem uma série de questões pertinentes para uma análise à luz daquela conjuntura. Procurei esquadrinhar as cenas que remetiam de forma direta ao Tempo como substância elementar daquela realidade, e suas conjunções ao que implica na alteração e consequência do homem moderno a partir da leitura iconográfica.
This article has like a scope deal with movie theater as consequence of changes by the development of modernity. The elements captured by cinematic lenses, beyond big facts shown by the historiographies studying, passing by daily relation, those which many times are managed by the time. This one, problematized here like capitalism substance placed as standardization about organization. Some films were done to fund the study. For example: Metropolis (Lang, Fritz), and Tempos Modernos (Chaplin, Charles). Both bring a lot of questions for an analysis of that conjuncture. Searched scan scenes that bring the direct form to Time as an elementary substance about that reality, and your conjunctions which implies in alternation and consequences of modernity man from iconographic reading.