Este artigo tem como objeto formal a pregação cristã e objeto material a homilia litúrgica. A questão é a avaliação negativa das homilias litúrgicas, embora a homilia signifique um avanço da reforma litúrgica do Concílio Ecumênico Vaticano II, pois ela havia praticamente desaparecido do contexto litúrgico e se transformado em pregação de púlpito fora da missa. Porém, infelizmente, as homilias redundaram em uma prática insatisfatória ou, por vezes, negativa. Isto tem se constituído um problema grave para a Igreja e para o rito litúrgico. Retomaremos as orientações dos Papas Bento XVI e Francisco para atualizar nossas reflexões e apontar pistas para a solução do problema. Para isso, levaremos em consideração três elementos constitutivos apresentados na Instrução Geral do Missal Romano, a saber: Palavra, mistério e vida dos ouvintes. Nosso parecer é que, ao ponderar esses elementos, é possível fazer com que a homilia cumpra sua função mistagógica e atualize o anúncio da fé na vida de quem a escute.
This article has as its formal object the Christian preaching and the material object the liturgical homily. The question is a negative evaluation of the liturgical homilies although the homily meansan advance of the liturgical reform of the Second Vatican ouncil, as it had practically disappeared fromthe ritualistic context and turned into reaching of pulpit outside Mass. However,unfortunately,it hasresulted in an nsatisfactory practice or negative. This has been a serious problem for the church and he iturgical rite. We will return to the guidelines of Popes Benedict XVIand Francis to update our reflections and point out clues for solving the problem.For this, we will take into onsideration three constitutive elements presented in the General Instruction of the oman Missal, namely: Word, mystery and life of the listeners.Our opinion is that,by onsidering these elements,it is possible to make the homily fulfill its mystagogical unction and update the announcement of faith in the life of those who listen to it.