O Estado deixa de efetivar, em muitos casos, um dos princípios basilares do Estado Democrático de Direito, o primórdio da dignidade da pessoa humana. A Constituição de 1988 está preocupada com o conceito de dignidade humana que extrapola os conceitos estereotipados da sociedade, sempre fazendo referências à liberdade que todo ser humano tem de escolha (trabalho, religião, relacionamentos), devendo essa escolha ser devidamente amparada e protegida juridicamente. Sendo detentores de tais escolhas, homens, mulheres, heterossexuais, homossexuais, brancos, negros etc., e levando em consideração o caráter jurídico e socioantropológico da pesquisa, é de suma importância histórica falarmos (entrevistarmos) autores que se debruçaram sobre a ótica da invisibilidade social de grupos vistos como “invisíveis ou minorizados”.
In many cases, the State fails to implement one of the basic principles of the Democratic rule of law, or the principle of human dignity. The 1988 Constitution is concerned with the concept of human dignity that extrapolates the stereotyped concepts of society, always referring to the freedom that every human being has to choose (work, religion, relationships), and this choice must be duly supported and legally protected. Having such choices, men, women, heterosexuals, homosexuals, whites, blacks, etc., and taking into account the legal and socio-anthropological nature of the research, it is of paramount historical importance that we speak (interview) authors who have looked at the perspective of social invisibility of groups seen as “invisible or minorized”.
El Estado no implementa, en muchos casos, uno de los principios básicos del Estado Democrático de Derecho, la primacía de la dignidad humana. La Constitución de 1988 se encarga del concepto de dignidad humana que extrapola los conceptos estereotipados de la sociedad, siempre refiriéndose a la libertad que cada ser humano tiene para elegir (trabajo, religión, relaciones), y esta elección debe ser debidamente respaldada y legalmente protegida. Teniendotales opciones, hombres, mujeres, heterosexuales, homosexuales, blancos, negros, etc., y teniendo en cuenta la naturaleza jurídica y socioantropológica de la investigación, es de suma importancia histórica hablar (entrevistar) a autores que han mirado sobe la perspectiva de la invisibilidad de grupos vistos como "invisibles o minoritarios".