A partir da proliferação de memes em sites de redes sociais como uma manifestação integrada ao que chamamos de (ciber)cultura pop, questionamos o impacto dessas manifestação nas narrativas jornalísticas tomando como base a premissa de midiatização do ativismo. Através de uma pesquisa exploratória por sites jornalísticos e publicações no Twitter analisamos ocorrências de memes envolvendo o ex-presidente Lula, no período de 4 a 17 de março de 2016. Articulamos uma discussão sobre as relações entre mídia e ativismo contemporâneo apontando indícios de como a midiatização do ativismo vem interferindo na definição e no desenvolvimento de pautas jornalísticas.
From the proliferation of memes on social networking sites as a manifestation integrated to what we call (cyber) pop culture, we question the impact of these manifestations on journalistic narratives based on the premise of mediatization of activism. Through an exploratory research by journalistic sites and publications on Twitter, we analyzed occurrences of memes involving former president Lula, from March 4 to 17, 2016. We articulated a discussion about the relationship between media and contemporary activism, pointing to signs of how the mediatization of activism has been interfering with the definition and development of journalistic guidelines.
A partir da proliferação de memes em sites de redes sociais como uma manifestação integrada ao que chamamos de (ciber)cultura pop, questionamos o impacto dessas manifestação nas narrativas jornalísticas tomando como base a premissa de midiatização do ativismo. Através de uma pesquisa exploratória por sites jornalísticos e publicações no Twitter analisamos ocorrências de memes envolvendo o ex-presidente Lula, no período de 4 a 17 de março de 2016. Articulamos uma discussão sobre as relações entre mídia e ativismo contemporâneo apontando indícios de como a midiatização do ativismo vem interferindo na definição e no desenvolvimento de pautas jornalísticas.