Desenvolver as ideias aqui esboçadas deve possibilitar um entendimento de como nos situarmos em face de nossa finitude, individual e coletiva, abrindo um horizonte de compreensão e superação de certos modos de relacionamento com tal questão que incita a ações e reações violentas. O melhor modo de enfrentar tais questões, transcendentais, é mobilizado os resultados obtidos em campo aqui qualificado de poético, onde encontramos as diversas formas de lidar com a imaginação, desde aquelas mais antigas, como a mitologia e as religiões, até outras, mais recentes, como a psicanálise, passando pelas diversas artes, a Teologia a própria Filosofia, sem esquecer o Direito, enquanto forma de responder aos reclamos de convivência entre os humanos, que dispõe de um vasto repertório de soluções, necessitando, porém, de um melhor desenvolvimento para assim recuperar seu poder de estabelecer a imprescindível vinculação intersubjetiva em termos (neo) jushumanistas.