A identidade e a escrita femininas no conto "O papel de parede amarelo", de Charlotte Perkins Gilman

ContraCorrente

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ISSN: 2525-4529
Editor Chefe: Neiva Maria Machado Soares
Início Publicação: 22/05/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

A identidade e a escrita femininas no conto "O papel de parede amarelo", de Charlotte Perkins Gilman

Ano: 2019 | Volume: Especial | Número: 13
Autores: Arthur Barboza Ferreira
Autor Correspondente: A.B.Ferreira | [email protected]

Palavras-chave: Charlotte Perkins Gilman, Carolina Maria de Jesus, Margaret Atwood, escrita feminina, intertextualidade.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Ao longo da história, a escrita feminina tem manifestado traços recorrentes. Um deles, muito notável, é a própria denúncia da censura da escrita feminina, presente em notáveis manifestações de não consentimento, resistência e afirmação de suas identidades. Este artigo faz uma leitura do conto “O papel da parede amarelo” (1892), da estadunidense Charlotte Perkins Gilman (1860-1935), valendo-se de uma abordagem intertextual à luz de outros artefatos culturais, como o livro-diário Quarto de despejo (1960), da brasileira Carolina Maria de Jesus (1914-1977), o romance distópico O conto da aia (1985), da canadense Margaret Atwood (1939), o romance Voragem (1928-30) do escritor japonês Junichiro Tanizaki (1886-1965), e o conto “Diário de um louco” (1835) do escritor russo Nikolai Gógol (1802-1852).