Identificação dos diagnósticos de enfermagem em busca da adaptação do ostomizado pelos modos de Roy

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ISSN: 2175-6783
Editor Chefe: Ana Fatima Carvalho Fernandes
Início Publicação: 10/01/2000
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Ciências da Saúde

Identificação dos diagnósticos de enfermagem em busca da adaptação do ostomizado pelos modos de Roy

Ano: 2000 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: M. E. Castro, C. H. A. F. Lopes
Autor Correspondente: M. E. Castro | [email protected]

Palavras-chave: Adaptação psicológica; Ostomia; Diagnóstico de enfermagem; Teoria de Enfermagem.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As pessoas ostomizadas em decorrência de doenças crônicas passam a ser deficientes físicas, sofrem ainda, transtornos psicossociais e alterações no estilo de vida. A adaptação do ostomizado torna-se necessária a nova condição de vida para a reintegração à sociedade. Verificou-se a adaptação de 44 pessoas do sexo masculino numa associação de ostomizados na cidade de Fortaleza-Ce. Averiguou-se pelos modos de Roy como essas pessoas se adaptam em suas necessidades biopsicossociais afetadas. As falas codificadas em categoria expressaram que não se sentem “ser-saudável”, e, a maioria não se encontra adaptada, reafirmando sentimentos desfavoráveis em torno de 69,8%. Foram identificados pelos diagnósticos de enfermagem: depressão, medo, não-complacência para revolta e reação pós-trauma.



Resumo Inglês:

Some ostomized people due to a chronic disease have physical disabilities and suffer from psychosocial disturbances and alterations in their lifestiles. It becomes necessary for the ostomized person to adapt to a new lifestyle in order to be reitegrated in society. The adaptation of 44 male patients was verified in an association of ostomized people in the city of Fortaleza-Ceará. Using Roy’s model, to analyse the way these pleop’s Bio-Psychosocial needs adaptations were done. In their codified, categorized phrases they reported “not feeling healty” and in the majority of cases, they were not adapted, reaffirming negative feelings in 69,8% of cases. Nurses’ diagnoses identified: depression, fear, lack of complacency to revolt, and post-trauma reaction.