From Identity Politics to Internalized Oppression: Navigating Positionality in Disability Research

Revista Mundaú

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ISSN: 2526-3188
Editor Chefe: Silvia Aguiar Carneiro Martins
Início Publicação: 01/12/2016
Periodicidade: Bianual
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Sociologia

From Identity Politics to Internalized Oppression: Navigating Positionality in Disability Research

Ano: 2023 | Volume: 1 | Número: 13
Autores: Erika Katzman
Autor Correspondente: Erika Katzman | [email protected]

Palavras-chave: Positionality; Intersectionality; Disability Studies; Reflexive Ethnography; Experiential knowlegde

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A primazia do conhecimento experimental é um fundamento indiscutível do ativismo e da pesquisa sobre deficiência. A política de identidade e a interseccionalidade chamam a atenção para a gama limitada de vozes, interesses e experiências representadas na primeira onda de estudos sociais da deficiência. Enquanto isso, uma segunda onda emergente exige uma mudança de foco da identidade de pessoas com deficiência para os sistemas interconectados de dominação e exploração que moldam nossa experiência corporificada. Por meio de um questionamento criticamente reflexivo da posicionalidade amorfa da autora, como cuidadora neurodivergente, mas não sendo uma pessoa com deficiência, que se tornou profissional de saúde e pesquisadora da deficiência, este artigo explora a relação entre identidade com a deficiência, participação na cultura da deficiência e conhecimento experiencial. Uma compreensão relacional da deficiência abre espaço para considerar a legitimidade e o valor das identidades e perspectivas adjacentes à deficiência. Consideram-se as limitações das abordagens metodológicas participativas e discute-se o potencial emancipatório da metodologia etnográfica reflexiva.



Resumo Inglês:

The primacy of experiential knowledge is an undisputed foundation of disability activism and scholarship. Identity politics and intersectionality draw attention to the limited range of voices, interests and experiences represented in first wave disability organizing. Meanwhile, an emergent second wave urges a shift in focus from disabled identity to the interconnected systems of domination and exploitation that shape our embodied experience. Through critically reflexive interrogation of the author’s amorphous positionality, as a neurodivergent but otherwise nondisabled care worker turned health professional and disability scholar, this paper explores the relationship between disabled identity, membership in disability culture and experiential knowledge. A relational understanding of disability opens space to consider the legitimacy and value of disability-adjacent identities and perspectives. Limitations of participatory methodological approaches are considered and the emancipatory potential of reflexive ethnographic methodology is discussed.



Resumo Espanhol:

La primacía del conocimiento experiencial es una base indiscutible del activismo y la erudición sobre la discapacidad. Las políticas de identidad y la interseccionalidad llaman la atención sobre la gama limitada de voces, intereses y experiencias representadas en la primera ola de organización de personas con discapacidad. Mientras tanto, una segunda ola emergente insta a un cambio de enfoque de la identidad de la discapacidad a los sistemas interconectados de dominación y explotación que dan forma a nuestra experiencia encarnada. A través de una interrogación críticamente reflexiva de la posición amorfa del autor, como un cuidador neurodivergente pero sin discapacidad convertido en profesional de la salud y estudioso de la discapacidad, este artículo explora la relación entre la identidad discapacitada, la pertenencia a la cultura de la discapacidad y el conocimiento experiencial. Una comprensión relacional de la discapacidad abre espacio para considerar la legitimidad y el valor de las identidades y perspectivas adyacentes a la discapacidad. Se consideran las limitaciones de los enfoques metodológicos participativos y se discute el potencial emancipador de la metodología etnográfica reflexiva.



Resumo Francês:

La primauté de la connaissance expérientielle est un fondement incontesté de l'activisme et de l'érudition des personnes handicapées. La politique identitaire et l'intersectionnalité attirent l'attention sur l'éventail limité de voix, d'intérêts et d'expériences représentés dans la première vague de l'organisation des personnes handicapées. Pendant ce temps, une deuxième vague émergente appelle à un changement d'orientation de l'identité handicapée vers les systèmes interconnectés de domination et d'exploitation qui façonnent notre expérience incarnée. À travers une interrogation réflexive critique de la position amorphe de l'auteur, en tant que travailleur de soins neurodivergent mais autrement non handicapé, devenu professionnel de la santé et spécialiste du handicap, cet article explore la relation entre l'identité handicapée, l'appartenance à la culture du handicap et les connaissances expérientielles. Une compréhension relationnelle du handicap ouvre un espace pour considérer la légitimité et la valeur des identités et des perspectives adjacentes au handicap. Les limites des approches méthodologiques participatives sont examinées et le potentiel émancipateur de la méthodologie ethnographique réflexive est discuté.