Ilustríssima – compreendendo um produto complexo da cultura da mídia pelo pensamento de Douglas Kelner

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ISSN: 1676-2827 (impressa); 2179-9571 (on-line)
Editor Chefe: Prof. Luiz Henrique Barbosa
Início Publicação: 01/10/2001
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Comunicação

Ilustríssima – compreendendo um produto complexo da cultura da mídia pelo pensamento de Douglas Kelner

Ano: 2012 | Volume: 14 | Número: 14
Autores: Márcia Rodrigues Costa
Autor Correspondente: Márcia Rodrigues Costa | [email protected]

Palavras-chave: Comunicação, cultura, mídias, jornalismo, hibridação, cultura da mídia.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste artigo, trata-se da presença das artes plásticas no caderno Ilustríssima,
da FOLHA DE S. PAULO, recorrendo aos preceitos utilizados por
Douglas Kellner na obra Cultura da mídia. Recorremos à teoria crítica
e aos Estudos Culturais para buscar entender o advento de um produto
complexo da cultura da mídia e seu processo de produção e difusão das
artes plásticas, visualizando no suplemento cultural as contradições típicas
da cultura da mídia. Assim como a Escola de Frankfurt e o grupo
de Birmingham tinham a prática de rever suas posições diante de novas
condições históricas e desenvolvimentos teóricos, aqui também se pretende
fazer da reflexão e da flexibilidade uma força epistemológica, tal qual
sugere Kellner.



Resumo Inglês:

This article relates the presence of visual arts in the FOLHA DE S. PAULO
column “Ilustríssima”, appealing to the principles used by Douglas Kelner in his work
Cultura da mídia (Media Culture). This article refers to critical theory and cultural
studies to understand the emergence of a complex product of media culture and its
process of production and visual arts propaganda, envisioning contradictions typical
of the media culture in the artistic supplement. Just as the school of Frankfurt and the
Birmingham group were in the habit of reviewing their positions when provided
with new historical conditions and theoretical developments, this paper, too, converts
reflection and flexibility into an epistemological strength, as suggested by Kelner.