Este texto apresenta uma leitura sobre a pintura Seascape Study with Rain Cloud, 1824, de John Constable, (1776-1837), ao levar em conta duas categorias críticoconceituais: a imagem e a paisagem. Ao contextualizar historicamente a obra daquele que teria sido um dos precursores do Impressionismo, este trabalho descreve em quais condições foi desenvolvido tal estudo visual e a importância da natureza e do campo nesse período. De certa forma, essa situação permeia a visão europeia do Romantismo, tanto na literatura (a poesia, em especial) quanto na pintura. Os referenciais teóricos são Kenneth Clark (1961) e Keith Thomas (1989).
This text presents a contemporary reading about the painting Study marine landscape with rain clouds, 1824, John Constable (1776-1837), by taking into account two critical-conceptual categories: the image and the landscape. To historically contextualize the work that would have been one of the forerunners of Impressionism, this paper describes under what conditions was developed this visual study and the importance of nature and the countryside in this period. This situation, somehow permeates the European view of Romanticism, both in literature (poetry in particular) and in painting. Theoretical frameworks are Kenneth Clark (1961) and Keith Thomas (1989).