Este ensaio é uma confissão de uma geografia vivenciada que traz à tona, a partir de percepções, experiências e ideias, uma reflexão sobre a atividade da pesquisa em geografia em meu curso de mestrado na UFMG, revelando a geograficidade e o imaginário geográfico que dão vida à rotina da investigação socioespacial. Nele, o cotidiano de um pesquisador, suas espacialidades e todo o sentido da universidade serão evocados. Espaço público do encontro de trajetórias e expectativas, a universidade perde seu sentido polÃtico se não utilizada, experimentada e apropriada. As “confissões geográficas†de usos transversais do “território universitárioâ€, costurados pela Agroecologia e Permacultura, reinventam os caminhos que podem levar a uma ciência solidária e uma universidade inclusiva. Contam como cotidiano e pesquisa se mancham um do outro e o conhecimento se transforma em autoconhecimento.
This essay is a confession of a geography experienced that elicits from perceptions, experiences and ideas, a reflection on the activity of research in geography in my Masters course at UFMG, revealing geographicity and imaginary geographic enliven the routine investigation of socio-spatial. In it, the daily life of a researcher, its spatialities and every sense of the university will be evoked. Public meeting space trajectories and expectations, the university loses its political sense if unused, not experienced and not appropriate. The “geographical confessions†of transversal uses of the “academic territoryâ€, tailored by the Agroecology and Permaculture, reinvent the ways that science can lead to a supportive and inclusive university. Its parts, connected and independent, tell how daily life and research mix together and become self-aware.