Este texto apresenta e discute alguns fenômenos que colaboram com a construção teórica do que denominamos “imaginários diaspóricos”, sinalizadores de dinâmicas pós-periféricas e da circulação de fluxos culturais. A cena pós-periférica – que contextualiza fenômenos como os “rolezinhos”, o “funk ostentação” ou os “pinta” natalenses – revela sujeitos de ação e de discurso capacitados a atuar em contextos fronteiriços.