Objetivo: Avaliar as prerrogativas que a oferta prévia de libras na grade curricular de medicina possui na formação acadêmica e pessoal dos estudantes. Método: Pauta-se em revisões bibliográficas de literaturas, as quais têm sua estruturação voltada para a história da luta dos surdos por seus direitos, além de conteúdos relacionados a base necessária para se adquirir entendimento e didática para comunicar-se em libras. Resultados: Destaca-se a LIBRAS como forma de comunicação gesto-visual essencial para se estabelecer uma relação médico-paciente no âmbito hospitalar, visto que, obtém-se um diálogo de integração para com a comunidade surda. Diante disso, incentivos por parte das universidades permitem que educandos de medicina tenham contato com essa língua precocemente. Conclusões: Observar-se a relevância de estudar-se libras ainda no início da graduação, pois é preciso ofertar diariamente uma medicina acolhedora para que se possa seguir o modelo biopsicossocial durante as condutas médicas.