O presente estudo analisa as repercussões socioambientais da popularização das impressoras e os scanners 3D no mercado de consumo, e a efetividade da tutela jurídica diante desta alteração paradigmática. Inserida em uma sociedade dinâmica, na qual a informação e o consumo tornaram-se institutos nucleares, a impressão 3D deve representar importante instrumento no processo produtivo e de consumo, existindo diversos benefícios de uma manufatura específica e colaborativa ao mesmo tempo em que representa riscos na distribuição de bens de consumo sem regulamentação. Utilizando-se de metodologia hipotético-dedutiva, buscar-se-á a compreensão das implicações desta revolução produtiva para o cidadão consumidor, a necessidade de sua tutela jurídica e adequação aos princípios