A inclusão escolar, influenciada por diretrizes internacionais, vem se constituindo como prioritária na legislação brasileira desde a década de noventa, com base nos princípios da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994). A legislação nacional parte do pressuposto que a educação inclusiva se caracteriza como uma ampliação de acesso à educação dos grupos historicamente excluídos em função de sua classe, etnia, gênero, idade e deficiência, etc. Diante do exposto esse trabalho discute o desenvolvimento e o processo de ensino-aprendizagem de uma aluna com deficiência mental incluída em classe comum do ensino regular. Para tal, foram usados como referência a literatura especializa, as diretrizes oficiais do Ministério da Educação (MEC) e os resultados de um estudo de caso de cunho qualitativo (observações participante e entrevistas semiestruturadas) seguindo os pressupostos de Bogdan & Biklen (1994). O texto está organizado em três momentos distintos, porém interligados entre si. No primeiro, contextualiza-se o tema e os objetivos do texto. No segundo, apresenta-se, de forma sucinta, o desenvolvimento e o processo de ensinoaprendizagem de crianças com deficiência mental a partir das proposições de Vygostky. Em seguida, são apresentados os resultados e a conclusão da pesquisa. Palavras-chave: Inclusão escolar; Deficiência mental; Processo ensino-aprendizagem.