Independência funcional e o estado confusional de pessoas sujeitas a programa de reabilitação/ Functional Independence of people presenting confusional state subject to rehabilitation/ Independencia functional y el estado de confusión de las personas suje

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ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Independência funcional e o estado confusional de pessoas sujeitas a programa de reabilitação/ Functional Independence of people presenting confusional state subject to rehabilitation/ Independencia functional y el estado de confusión de las personas suje

Ano: 2020 | Volume: 5 | Número: 2
Autores: Andreia Maria Lima, Maria Salomé Martins Ferreira, Maria Manuela Ferreira Pereira da Silva Martins, Carla Silvia Fernandes, Maria Teresa Ferreira Moreira, Tânia Marisa Pinto Rodrigues
Autor Correspondente: Lima, AM | [email protected]

Palavras-chave: Enfermagem; Reabilitação; Independência; Confusão; Pessoas Acamadas

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: conhecer a influência do estado confusional na recuperação da independência funcional do paciente sujeito a reabilitação. Método: estudo descritivo-correlacional, quantitativo e longitudinal, com amostragem não probabilística, de tipologia acidental. Critérios de inclusão: medida de independência funcional ≤90 e pacientes sujeitos a imobilidade. Critérios de exclusão: pacientes portadores de doenças neoplásicas e com uma escala de coma de Glasgow <11. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico e as escalas NEECHAM e MIF. Resultados: os dados da amostra (n=40), revelam idade de 76,48 anos, em sua maioria mulheres, casadas, com o primeiro ciclo e em média estiveram sujeitos a 49,60 dias de imobilidade. O estado confusional teve uma melhoria significativa da 1ª avaliação na admissão, na qual 52,2% dos indivíduos apresentavam-se com confusão moderada a severa, para a 2ª avaliação na alta, em que 85% apresentavam-se não confusos.  A independência funcional registou uma melhoria de 38,03%. Conclusão: a confusão é um problema neuropsiquiátrico que interfere na atenção e a cognição, nomeadamente na capacidade de percepção. No entanto, mesmo os participantes confusos, quando submetidos a um programa de enfermagem de reabilitação tendem a recuperar a independência funcional.