Ao analisar a infância vivida em contextos geográficos diversos, esta escrita explicita vivências narradas por 5 professores-crianceiros de Educação Física da cidade de Palmas (TO). O exercício de olhar o próprio passado enquanto substância de potencialidade do presente está demarcada na metodologia adotada baseada nos estudos autobiográficos. Como resultado deste processo a formação profissional é revisitada, trazendo importantes questões para pensar a profissão de professor(a) de educação física escolar no trato com as infâncias e seus corpos. Nesta travessia buscam (re)significar trajetórias docentes pelo olhar do corpo/infância, desfiando enredos de lã, na tentativa de dar fluxo imaginativo a um querer ser Professor(a) no qual o cuidado com o outro seja uma forma de ser ético-estético.