INFECÇÕES URINÁRIAS E PROCESSO DO CUIDADO: PERFIL ETIOLÓGICO E DE SENSIBILIDADE NO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA PARAÍBA

Arquivos de Ciências da Saúde da Unipar

Endereço:
Praça Mascarenha de Moraes, 4282 - UNIPAR - Zona III
Umuarama / PR
87502210
Site: https://www.revistas.unipar.br/index.php/saude
Telefone: (44) 3621-2816
ISSN: 1982-114X
Editor Chefe: Giuliana Zardeto
Início Publicação: 31/01/1997
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde

INFECÇÕES URINÁRIAS E PROCESSO DO CUIDADO: PERFIL ETIOLÓGICO E DE SENSIBILIDADE NO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA PARAÍBA

Ano: 2024 | Volume: 28 | Número: 1
Autores: Ana Carolina Montenegro Vieira Da Silva, Denyse Luckwu Martins, Bruno Henrique Andrade Galvão
Autor Correspondente: Ana Carolina Montenegro Vieira Da Silva | [email protected]

Palavras-chave: Infecção hospitalar; Hospitais universitários; Medicina Interna; Infectologia, Cross Infection; Hospitals; University; Urinary Tract Infections; Internal Medicine; Infectious Disease Medicine, Infección hospitalaria; Hospitales universitarios; Medicina in

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Introdução: Há alguns fatores preditores para ocorrência de Infecção de Trato Urinário (ITU) no processo do cuidado na Clínica Médica (CM) de um Hospital Universitário (HU) como idade e tempo de internamento sendo o controle um desafio para a saúde pública. Objetivo: Descrever os principais agentes microbiológicos de ITU hospitalar na CM nos anos de 2015-16 e avaliar a suscetibilidade aos antimicrobianos. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo seccional e de busca na base de dados da CCIH do HU. Resultados: Em 2015 obteve se uma prevalência de 6,5% de ITU hospitalar, o agente biológico mais comum foi Klebsiella pneumoniae. Já em 2016, a prevalência foi de 5,3%; os agentes microbiológicos foram Candida spp. e Escherichia coli. Conclusão: A ITU hospitalar demonstra ser uma condição ainda bastante prevalente no HU, tendo como principal agente em 2015 a Klebsiella pneumoniae e em 2016 a Escherichia coli, ambos com uma maior susceptibilidade aos carbapenêmicos.



Resumo Inglês:

Introduction: There are some predictive factors for the occurrence of Urinary Tract Infection (UTI) in the care process at the Medical Clinic (CM) of a University Hospital (HU) such as age and length of stay, being control a challenge for public health. Objective: To describe the main microbiological agents of hospital UTI in CM in the years 2015-16 and to assess susceptibility to antimicrobials. Methodology: It is a descriptive and sectional study with research through the database of hospital infection control committee (HICC). Results: In 2015, there was a 6.5% prevalence of hospital UTI, the most common biological agent was Klebsiella pneumoniae. In 2016, the prevalence was 5.3%; the microbiological agents were Candida spp. and Escherichia coli. Conclusion: Hospital UTI proves to be still a very prevalent condition in HU, having Klebsiella pneumoniae as its main agent in 2015 and Escherichia coli in 2016, both with greater susceptibility to carbapenems.



Resumo Espanhol:

Introducción: Existen algunos factores predictores de aparición de Infección del Tracto Urinario (ITU) en el proceso asistencial en la Clínica Médica (CM) de un Hospital Universitario (HU), como la edad y el tiempo de estancia, y su control es un reto para la salud pública. Objetivo: Describir los principales agentes microbiológicos de ITU de adquisición hospitalaria en la CM en 2015-16 y evaluar la susceptibilidad antimicrobiana. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo, transversal, basado en una búsqueda en la base de datos CCIH del HU. Resultados: En 2015, la prevalencia de ITU adquirida en el hospital fue del 6,5%, y el agente biológico más frecuente fue Klebsiella pneumoniae. En 2016, la prevalencia fue del 5,3%; los agentes microbiológicos fueron Candida spp. y Escherichia coli. Conclusión: La ITU hospitalaria sigue siendo una patología muy prevalente en la UH, siendo Klebsiella pneumoniae el principal agente en 2015 y Escherichia coli en 2016, ambos con mayor susceptibilidad a carbapenems.