Inhibition of Bacteria Contaminating Alcoholic Fermentations by Killer Yeasts

Brazilian Archives Of Biology And Technology

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ISSN: 15168913
Editor Chefe: Carlos Ricardo Soccol
Início Publicação: 30/11/1946
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Biologia geral

Inhibition of Bacteria Contaminating Alcoholic Fermentations by Killer Yeasts

Ano: 2010 | Volume: 53 | Número: 5
Autores: Maria Cristina Meneghin, Vanda Renata Reis, Sandra Regina Ceccato-Antonini
Autor Correspondente: Sandra Regina Ceccato-Antonini | [email protected]

Palavras-chave: bactéria, killer yeasts, alcohol, fermentation

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este estudo mostrou a atividade antibacteriana in
vitro de linhagens de leveduras killer contra
bactérias contaminantes da fermentação alcoólica
(Bacillus subtilis, Lactobacillus plantarum,
Lactobacillus fermentum and Leuconostoc
mesenteroides), em testes célula X célula e célula
X toxina bruta. As bactérias não foram inibidas
por linhagens killer de Saccharomyces cerevisiae
(5 dentre 11). Os preparados brutos de toxina de
duas leveduras (Trichosporon figueirae e Candida
sp) causaram uma alta inibição no crescimento de
L. plantarum, mas não na mesma extensão para B.
subtilis, especialmente para três leveduras killer
(Candida glabrata, Pichia anomala e Candida sp).
Linhagens de L. mesenteroides e L. fermentum não
foram inibidas em nenhum dos testes. Os
resultados obtidos neste estudo sugerem a ação de
toxinas killer de leveduras contra bactérias, a qual
poderia ser utilizada para o biocontrole de bactérias contaminantes da fermentação alcoólica
se testes posteriores de aplicação da toxina dentro
das dornas de fermentação se mostrarem
eficientes. Um número maior de linhagens killer
de S. cerevisiae deveria ser utilizado para
confirmar se elas realmente são incapazes de
controlar o crescimento destas bactérias Grampositivas.



Resumo Inglês:

The aim of this work was to study the in vitro antibacterial activity possessed by killer yeast strains against bacteria
contaminating alcoholic fermentation (Bacillus subtilis, Lactobacillus plantarum, Lactobacillus fermentum and
Leuconostoc mesenteroides), in cell X cell and cell X crude toxin preparations. The bacteria were not inhibited by
any S. cerevisiae killer strains (5 out of 11). The inhibition caused by two crude toxin preparations (Trichosporon
figueirae and Candida sp) against L. plantarum was surprisingly high but not in the same extent for B. subtilis,
especially with three killer strains (Candida glabrata, Pichia anomala and Candida sp). L. mesenteroides and L.
fermentum strains were neither inhibited in cell X cell nor crude toxin X cell tests. The results suggested that killer
activity of yeasts might operate over bacteria and it could be used for the biocontrol of contaminating bacteria from
alcoholic fermentation if additional tests on toxin application in fermentation shown to be successful. A wider panel
of S. cerevisiae killer strains should be used to confirm that they were really unable to control the growth of these
Gram-positive bacteria.