A Inserção Brasileira no Comércio Internacional de Bens de Capital ( 1991-2000) : Indicadores e Perfil de Especialização

Revista de Estudos Sociais

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ISSN: 2358-7024
Editor Chefe: Roney Fraga Souza
Início Publicação: 31/03/1999
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Demografia, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Tecnologia, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia biomédica, Área de Estudo: Engenharia elétrica, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

A Inserção Brasileira no Comércio Internacional de Bens de Capital ( 1991-2000) : Indicadores e Perfil de Especialização

Ano: 2004 | Volume: 6 | Número: 0
Autores: L. Feltrin
Autor Correspondente: L. Feltrin | [email protected]

Palavras-chave: Comércio Internacional-Brasil, Bens de capital-Brasil

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo apresenta uma síntese dos resultados de uma pesquisa
acerca do impacto das transformações estruturais na economia brasileira nos
anos 90, em especial a abertura comercial, para a inserção do país no
comércio internacional de bens de capital. Dando seqüência aos indicadores
calculados por Resende e Anderson (1999), este estudo analisa, a partir de
coeficientes de comércio exterior, de indicadores de comércio intra-indústria
e do perfil de especialização e do grau de concentração, a reconfiguração da
inserção brasileira nos subsetores produtores de bens de capital para energia
elétrica, para transportes e tipicamente industriais. Os dados obtidos sugerem
a ocorrência de um processo de ajustamento e reconfiguração ao longo da
década de 90, com a consolidação de um novo padrão de inserção brasileira
no comércio internacional a partir do final da década, com coeficientes de
importação mais elevados e ampliação – em níveis mais modestos – das
exportações, mas sem indicativos de superação das fragilidades competitivas
relacionadas com a especialização em produtos de baixo valor agregado e
sofisticação tecnológica e pequeno dinamismo exportador.