Este artigo estabelece um diálogo entre abordagens modernas da IlÃada e concepções antigas do poema como divinamente inspirado. Ele começa com uma análise da invocação à Musa e passa a perguntar de qual perspectiva a estória é contada, usando a noção de cronotopo de Bakthin. Ele conclui mostrando que algumas estórias antigas sobre o poeta Homero refletem uma apreciação sensÃvel da voz do poeta dentro da IlÃada.
This article sets up a dialogue between modern approaches to the Iliad and ancient conceptions of the poem as divinely inspired. It starts with an analysis of the invocation to the Muse and proceeds to ask from what perspective the story is told, using Bakhtin’s notion of the chronotope. It concludes by showing that some ancient stories about the poet Homer reflect a sensitive appreciation of the poet’s voice within the Iliad.