Este artigo apresenta uma discussão sobre a profissionalização das pessoas com deficiência nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs). Discutimos a reserva de vagas nos processos seletivos e os desafios dos IFs frente a essa nova realidade. Entendemos que, frente a história de predomínio da negligência do poder público na preparação profissional das pessoas com deficiência, a ampliação do ingresso nos IFs é uma oportunidade relevante de formação para o trabalho. Além disso, apontamos para a necessidade de ampliar as discussões sobre formas de organização diferenciadas dos processos educacionais e a importância do Atendimento Educacional Especializado (AEE) no ensino profissional para a permanência dos alunos e constituição de uma formação que atenda às necessidades desses sujeitos, principalmente da indicação do uso da terminalidade específica para a certificação.
This article presents a discussion about the professionalization of people with disabilities in the Federal Institutes of Education, Science and Technology (FIs). We discuss the reserve of vacancies in the selection processes and the challenges of FIs in face of this new reality. We understand that, in view of the predominant history of the negligence of the public power in the professional preparation of people with disabilities, the expansion of the entrance in the FIs is a relevant training opportunity for the work. In addition, we point out the need to broaden the discussions about different forms of organization of educational processes and the importance of Specialized Educational Assistance (AEE) in vocational education for the permanence of students and the constitution of a teaching that meets the needs of these people, mainly of the use of the Specific Terminality for certification.
Este artículo presenta una discusión sobre la profesionalización de las personas con discapacidad en los Institutos Federales de Educación, Ciencia y Tecnología (IFs). Discutimos la reserva de vacantes en los procesos selectivos y los desafíos de los IFs frente a esa nueva realidad. Entendemos que, frente a la historia de predominio de la negligencia del poder público en la preparación profesional de las personas con discapacidad, la ampliación del ingreso en los IFs es una oportunidad relevante de formación para el trabajo. Además, apuntamos a la necesidad de ampliar las discusiones sobre formas de organización diferenciadas de los procesos educativos y la importancia del Atendimiento Educativo Especializado (AEE) en la enseñanza profesional para la permanencia de los alumnos y la constitución de una formación que atienda a las necesidades de estas personas, principalmente delante de la indicación del uso de la Terminalidad Específica para la certificación.