O modo como o Homem produz a satisfação das suas necessidades, reflete na sua existência social. Assim, tomando como base o modo de produção capitalista, busca-se com este estudo analisar a educação e o trabalho feminino neste sistema, que se apropriou e se apropria da condição da mulher para atingir os seus fins. Desta forma, fica evidente que o nível de escolaridade das mulheres melhorou ao longo dos tempos, mas o fosso das desigualdades entre homens e mulheres ainda é muito grande. Sendo que a construção e manutenção da inferioridade feminina começa nos bancos escolares e são reproduzidas no mundo do trabalho determinando assim baixos salários e ocupação de cargos ainda inferiores em relação à formação e experiência.