O presente artigo pretende uma aproximação a temas que ocupam parte dos debates sobre as relações entre homem e técnica. Neste caso, a preocupação é a análise das interfaces que permitem o jogo de trocas entre sujeitos, quando imersos em ambientes do cyberspace. O olhar que percorrerá esta trilha está inspirado em Nietzsche (1992 e 1996), Foucault (1987) e Deleuze (1996), além de propor um diálogo com as interpretações feitas por Bruno (2001 e 2004) e Sibilia (2002 e 2003).