Este estudo constou de um experimento descritivo de caráter quali-quantitativo, com objetivo de avaliar a interferência da prática do Tai Chi Chuan na saúde mental de pessoas com lesão da medula espinhal nos parâmetros autoestima, ansiedade e depressão. Foi composto por um grupo de intervenção constituÃdo de oito pessoas com lesão da medula espinhal que praticaram aulas de Tai Chi Chuan por um perÃodo de seis meses, e grupo controle com oito integrantes que apenas realizavam o tratamento de fisioterapia. Os resultados demonstraram-se significativos
para o grupo de intervenção quanto à ansiedade e depressão (p= 0,021) e autoestima (p=0,015). Os benefÃcios da prática do Tai Chi Chuan têm significado importante na melhora da saúde mental e fÃsica de pessoas com deficiência fÃsica causada por lesão da medula espinhal. Desta forma, sugerimos mais estudos sobre a intervenção da prática do Tai Chi Chuan como complemento no processo de reabilitação da população.