Nosso trabalho tem como objetivo conhecer limites dos problemas de pesquisa educativa na Argentina e Brasil. Utiliza – se documentos políticos, bibliografia cientifica e analises de dissertações de mestrado. Educação necessita ser estudada numa “sociedade de risco” inserida no contexto político e económico que configura ela. A “condição periférica da ciência foi verificado na seleção dos conceitos, temas de pesquisa e nível das instituições, como se fossemos iguais que Europa ou USA. Argentina encontra – se pior ainda. Observo – se que verba e menor que Europa e USA, maus pior encontra –se Argentina que recebe menos financiamento e tem grupos com menor permanência no tempo e menos publicações de alto nível acadêmico e indexadas. Alem disso concentra – se em três estados aquela produção cientifica importante, o seja no Buenos Aires, Rosario e Cordoba. Nos dois países existe tensão entre ciência, cultura burocrática, econômica e política. Somente que Argentina esteja pior ainda porque perdeu muitos anos de sometimento de ciência. De 2007 até 2015 foi intervido aquele organismo estatístico guvernamental similar a IBGE chamado “INDEC”. Dessa maneira perdeu espaço aquele pensamento critico e apareceu problema de ética da pesquisa. No atinente ao paradigma da complexidade, nos dois países parece que desde educação faltam abordagem e pesquisas importantes, de maneira de compreender aquela “sociedade do risco” cambiante e com poucas certeças. Na conclusão, observase que existem temas pendentes que necessitam do aporte de atores políticos, acadêmicos, científicos na educação. Este artigo procura contribuir ao debate e novas linhas de pesquisa.
Este trabajo tiene como objetivo conocer los avances y dificultades presentadas en el quehacer cotidiano de las investigaciones educativas, con el fin de promover nuevas miradas en un contexto social complejo, conflictivo y cambiante.Para tal fin se parte de comprender la educación es imposible pensarla sin su vínculo con la sociedad, determinada por un contexto político y económico. Se considera que, si bien la educación tiene cierta autonomía, es fundamental encarar sus análisis en el marco de procesos sociales, económicos y políticos nacionales y globales (WAINERMAN y DI VIRGILIO, 2011, p. 58). Desde la segunda visión la inclusión se resuelve con intervenciones en la escuela centradas solamente en el contenido, la didáctica y la formación del docente.