Este escrito, tendo por base os estudos de gênero, pretende problematizar
a invisibilidade masculina e discutir o lugar destinado aos homens no
âmbito da PolÃtica de Assistência Social brasileira, especialmente na Proteção Social
Básica. Parte-se do pressuposto que poucas pesquisas vêm problematizando
estudos sobre os homens e o masculino numa perspectiva de gênero no contexto
das PolÃticas Sociais. Em contrapartida, verifica-se historicamente a expansão de
estudos sobre PolÃticas Sociais e mulheres. A veiculação de associações automáticas
no âmbito da formulação, e especialmente no campo da implementação
de polÃticas refletem equivalências equivocadas, como por exemplo, famÃlia e
mulheres, gênero e mulheres, homens e invulnerabilidade. Nesse sentido, este
texto reconhece o papel e importância, historicamente construÃda, das mulheres
na gestão das famÃlias. Mas entende que a outra face desse processo é o risco de
desresponsabilizar os homens desse papel e ainda torná-los cada vez mais invisÃveis
nos atendimentos da assistência social.
This writing, based on gender studies, aims to problematize the invisibility
male and discuss the place as men under the Social Assistance Policy in
Brazil, especially in the Basic Social Protection. This is on the assumption that
few research studies have been questioning the men and the masculine gender
perspective in the context of Social Policies. In contrast, there is historically expansion
studies on social and women. The broadcast of automatic associations
in the formulation, and especially in the field of policy implementation reflects
equivalences mistakes, such as family and women, gender and women, men
and invulnerability. In this sense, this paper recognizes the role and importance,
historically constructed, women in managing families. But the other side of this
process is the risk of harmless men that role and still make them increasingly
invisible in the care of social services.
Este escrito, teniendo por base los estudios de género, pretende problematizar
la invisibilidad masculina y discutir el lugar destinado a los hombres
en el ámbito de la PolÃtica de Asistencia Social brasileña, especialmente en la Protección
Social Básica. Se parte del presupuesto que pocas investigaciones vienen
problematizando estudios sobre los hombres y el masculino en una perspectiva
de género en el contexto de las PolÃticas Sociales. En contrapartida, se verifica
históricamente la expansión de estudios sobre PolÃticas Sociales y mujeres. La
divulgación de asociaciones automáticas en el ámbito de la formulación, y especialmente
en el campo de la implementación de polÃticas reflejan equivalencias
equivocadas, como por ejemplo, familia y mujeres, género y mujeres, hombres
e invulnerabilidad. En ese sentido, este texto reconoce el papel e importancia,
históricamente construida, de las mujeres en la gestión de las familias. Pero entiende
que la otra frente de ese proceso es el riesgo de desresponsabilizar los
hombres de ese papel y aún volverlos cada vez más invisibles en los atendimientos
de la asistencia social.