O livro de Heschel, “Israel: an Echo of Eternity” (1967), é um eco fiel de uma tocante expressão do Talmus: “Jerusalém significa Eternidade”. Jerusalém é uma cidade carismática: Deus a escolheu e a enriqueceu com Sua presença misteriosa; os profetas, os reis, os sábios, os sacerdotes fizeram dela a cidade onde se escuta e acolhe a voz de Deus. De todo o mundo, de a cada ângulo da terra, fomos como que empurrados para o Muro das Lamentações. Hescehel contempla Jerusalém que soube conservar atentos seus ouvidos para escutar os profetas. Em Jerusalém o passado é presente. Jerusalém é a ante-câmera do Paraíso. Ela é a Mãe de Israel, é uma esperança.
The Heschel ́s book, “Israel: an Echo of Eternity” (1967), is a faithful echo of a pathetic expression from Talmud: “Jerusalem means Eternity”. Jerusalem is a charismatic town: God choosed it and enriched it with His misterious presence; the prophets, the kings, the wises, the priests made it the town where we listen and shelter God ́s voice. From every place, from each angle of the Earth, we were as if pushed to the Wailing Wall. Heschel regards Jerusalem that knew how to preserve its ears diligent for listening its prophets. In Jerusalem past is present. Jerusalem is the forechamber of Paradise. It is the Israel ́s Mother, the high hope lits hope.