Discute a formação de arquivos dinâmicos, no contexto do jornalismo contemporâneo, e as questões acarretadas pelo amplo acesso a dados que, em outro contexto, ficariam restritos ao momento de veiculação do conteúdo. Desse modo, com base no chamado Direito ao Esquecimento, aborda o tensionamento entre o direito individual à privacidade em contraste com o direito de informação e imprensa em tempos de convergência midiática.