O artigo analisa a cobertura jornalÃstica do tempo e do clima por intermédio de revisão bibliográfica e de entrevistas com agentes sociais tanto do campo jornalÃstico como do cientÃfico. Tem como objetivo sistematizar os pontos de tensão entre os campos e apontar limites e desafios da cobertura. A complexidade do tema exige um esquadrinhamento permanente por parte dos jornalistas e a vigilância das fontes especializadas de informação. Os desafios passam pela necessidade de contextualização da cobertura sobre o clima e o tempo e também pela necessidade de encontrar um ponto de equilÃbrio entre as competências do jornalista, as necessidades do público, os interesses dos veÃculos e o rigor das fontes especializadas.