Kant é um crítico meta-filosófico sério da metafísica racionalista clássica.Tal crítica esta expostana Crítica da Razão Pura. No entanto, é poucoconhecida e às vezes até completamente esquecida, até mesmo pelos kantianos e estudiosos de Kant, para nãomencionar os não-kantianos.Kant é umsério meta-filosófico de primeira ordem –mas ao mesmo tempo um crítico donaturalismo científico, ou seja, da doutrina de que tudo no mundo, inclusive nós mesmos, somos em última instância matéria, e que "a ciência é a medida de todas as coisas", além do mecanismo natural, isto é, a doutrina de que todos os processos naturais são, Físicos, inertes, operando de acordo com leis naturais estritas e algoritmos primitivos-recursivos, especialmente na Crítica do Poder do Julgar. Penso que a princípal razão para isso éque os estudiosos de Kant cuidaram e ainda tendem a concentrar-se muito estreitamente nos períodos crítico e pré-crítico, à grave negligência do que eu chamei de período proto-crítico (de 1768 a 1772) E também o período pós-crítico (depois de 1787).
Although Kant‘s anti-mechanism has had a non-trivial impact in philosophical aesthetics and the philosophy of biology, an impact that in turn has been well-covered and well-studied in recent Kant-scholarship in those areas, this has not been, ironically enough, worked out in its specifically metaphysical implications, but instead only in either its history-of-ideas influence or its epistemological implications.