Este artigo trata da relação entre duas máximas figuras da composição e atuação no Brasil num momento histórico específico, entre os anos 1940 a 1960. Justifica-se pela reflexão sobre o Música Viva, tanto o Movimento como o Grupo e a Escola Paulista de Composição ainda demandarem estudo. A metodologia empregou cartas, artigos de jornal da época, memória e depoimentos. Chega-se às considerações finais sobre instigantes diferenças e posicionamentos dessas duas figuras, tão próximas e ao mesmo tempo tão distantes.
Este artigo trata da relação entre duas máximas figuras da composição e atuação no Brasil num momento histórico específico, entre os anos 1940 a 1960. Justifica-se pela reflexão sobre o Música Viva, tanto o Movimento como o Grupo e a Escola Paulista de Composição ainda demandarem estudo. A metodologia empregou cartas, artigos de jornal da época, memória e depoimentos. Chega-se às considerações finais sobre instigantes diferenças e posicionamentos dessas duas figuras, tão próximas e ao mesmo tempo tão distantes.