Este artigo objetiva problematizar a língua materna como estratégias de poder e exclusão social no contexto escolar e versa sobre algumas considerações acerca da linguagem como prática social, considerando que em sua interação, as relações de poder se interpõem e excluem uns em função de outros. Este desenho acadêmico adota uma revisão de literatura e os pressupostos teóricos assumidos transitam por noções de linguagem, discurso e poder a partir das emanações de Bagno; Stubbs e Gagné (2002); Bagno (2006), Fairclough (2001) e Foucault (2007) dentre outros que problematizam a temática em questão. As discussões revelam a importância de refletir sobre o que é língua(gem) e o seu uso na interação social como exercício da cidadania.