O objetivo do artigo é apresentar uma interpretação geral da Asignación Universal por Hijo (AUH) em relação às condições de acumulação e dominação capitalista que traçam a história recente argentina. Em particular, propõe-se desenvolver a seguinte ideia: a AUH como o grau mais elevado do processo de estatalização de reivindicações sociais da camada mais pobre da classe trabalhadora e, ao mesmo tempo,como o maior nível de institucionalização alcançado pela política assistencial argentina. Em termos metodológicos, o trabalho baseia-se numa combinação de técnicas qualitativas de análise de documentos e normativas, com técnicas quantitativas de análise estatística descritiva com base em dados fornecidos pelos organismos oficiais nacionais e pela imprensa.
El objetivo delartículo es plantear una interpretación general de la Asignación Universal por Hijo (AUH) en relación a las condiciones de acumulación y dominación capitalista que trazan la historia reciente argentina. En particular, se propone desarrollar la siguiente idea: la AUH como el grado más alto del proceso de estatalización de demandas sociales de la capa más pobre de la clase trabajadora y, al mismo tiempo, como el mayor nivel de institucionalización alcanzado por la política asistencial argentina. En términos metodológicos, el trabajo descansa en una combinación de técnicas cualitativas de análisis de documentos y normativas, con técnicas cuantitativas de análisis estadístico descriptivo en base a datos provistos por los organismos oficiales nacionales y la prensa.