Em 12 de fevereiro de 1440 Nicolau de Cusa (1401-1464) concluiu o esboço da primeira grande formulação sistemática de seu pensamento: De docta ignorantia. A principal categoria de sua metafÃsica neste contexto, isto é, o maximum, é analisada e interpretada por ele em três considerações: o maximum num sentido absoluto, como contractum e, finalmente, como absoluto e contractum ao mesmo tempo. No contexto do Livro Primeiro, que apresenta a metodologia singular da docta ignorantia, considera o maximum em si à luz do conceito paradoxal de coincidentia oppositorum no absoluto. Nos capÃtulos finais deste primeiro livro aborda a crÃtica do discurso teológico e, assim, o problema do nome inefável do maximum et minimum absolutum. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar a avaliação de Nicolau de Cusa do problema de linguagem como ele aparece no tratamento dos discursos teológicos e dos nomes divinos que emergem a partir deles, à luz da via da docta ignorantia.
On February 12, 1440 Nicholas of Cusa (1401-1464) concludes in his birthplace of Kues drafting the first major systematic formulation of his thinking: De docta ignorantia. The main category of his metaphysics in this context, i.e. the maximum, is analyzed and interpreted by him on three considerations: the maximum in an absolute sense, as contracted and finally as absolute and contracted, at the same time. In the context of the First Book, which presents the singular methodology of the docta ignorantia, considers the maximum in itself in light of the paradoxical concept of coincidentia oppositorum in the absolute. In the final chapters of this first book tackles the critical of the theological discourse and thus, the problem of the ineffable name of maximum et minimum absolutum. Hence the purpose of this work is the further on cusan’s evaluation of language problem as it shows through treatment of the theological discourses and divine names that emerge from them, in light of the way of docta ignorantia.