Nos últimos anos, tem sido quase redundante nas ciências sociais postular que a identidade é múltipla, diversa, complexa; uma identidade construÃda, em oposição a um essencialismo que associava a identidade a caracterÃsticas estáveis, universais ou homogêneas. Neste artigo, procura-se definir o conceito de identidade com relação à emigração de argentinos, assumindo e problematizando estas alegações e considerando também que a relevância analÃtica de seu emprego é reforçada pelo uso de uma perspectiva construtivista-discursiva. Esta abordagem nos adverte contra sua naturalização ou universalização e nos permite dar conta da significação que a problemática identitária acarreta para os próprios sujeitos individuais ou coletivos.
In the last years, it has been almost redundant in social sciences to propose that identity is multiple, diverse and complex; an identity that is constructed, in opposition to an essentialist approach that associates identity with stability, universality or homogeneity. In this paper, our purpose is to define the concept of identity regarding the study of Argentinian emigrants, assuming and problematizing those statements; besides, we propose that the analytical relevance of its employment is reinforced by the utilization of a constructivist and discoursive perspective. This approach alerts us against the naturalization or universalization of identity, and allows us to analyze the signification that it implies for individual or collective subjects.
En los últimos años, ha sido casi redundante en las ciencias sociales proponer que la identidad es múltiple, diversa, compleja; una identidad construida, en oposición a un esencialismo que asociaba la identidad a caracterÃsticas estables, universales u homogéneas. En este trabajo se busca definir el concepto de identidad en relación al abordaje de la emigración de argentinos, asumiendo y problematizando estas afirmaciones, y proponiendo además que la pertinencia analÃtica de su empleo se refuerza con la utilización de una perspectiva constructivista-discursiva. Este abordaje nos alerta contra su naturalización o universalización, y nos permite dar cuenta de la puesta en sentido que la problemática identitaria conlleva para los propios sujetos individuales o colectivos.