LA LÓGICA ALTERNATIVA EN EL SECTOR RURAL ARGENTINO: EL CAMPESINADO EN LOS ÚLTIMOS 25 AÑOS (1990-2015)

Revista Americana de Empreendedorismo e Inovação

Endereço:
Rua Comendador Correia Júnior - 117 - João Gualberto
Paranaguá / PR
83203-560
Site: http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/raei/index
Telefone: (41) 3423-3644
ISSN: 2674-7170
Editor Chefe: Adilson Anacleto
Início Publicação: 07/07/2019
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

LA LÓGICA ALTERNATIVA EN EL SECTOR RURAL ARGENTINO: EL CAMPESINADO EN LOS ÚLTIMOS 25 AÑOS (1990-2015)

Ano: 2020 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Alberto Enrique Pérez, Jorge Raúl Díaz
Autor Correspondente: Alberto Enrique Pérez | [email protected]

Palavras-chave: Agricultura familiar, cuestión agraria, capitalismo agrário.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A naturalização do sistema dominante no interior da Argentina é uma construção que tem suas raízes no início da formação do Estado Nacional. Nas últimas décadas, a dinâmica exibida por esse padrão hegemônico aprofundou a fragmentação social na esfera rural, entretanto, juntamente com esse cenário, mobilizou dinâmicas sociais protagonizadas por camponeses que tentam transitar para outras relações de produção com base na sustentabilidade, redistribuição, justiça e equidade. Nesse sentido, surgem questões de pesquisa que este trabalho pretende discutir: existe uma lógica alternativa ao paradigma hegemônico? Se sim, quais são suas principais singularidades? Seguindo essa linha epistemológica, o objetivo geral deste trabalho é descrever as características que compõem as propostas alternativas ao modo de produção agrícola dominante na Argentina nos últimos 25 anos (1990-2015), a fim de demonstrar os limites que o modelo apresenta hegemônico, a partir de suas crises sistêmicas, percebendo a geração de um novo cenário de produção e distribuição de alimentos que emana de sua matriz. Assim, a possibilidade de se envolver no debate paradigmático que as organizações camponesas refletem sobre o papel desempenhado pelo Estado capitalista em suas variantes neoliberais e neodesenvolvimentistas (1990-2015) se torna o eixo de pesquisa deste trabalho. A abordagem adotada consiste em um estudo com uma abordagem teórica a partir de uma abordagem qualitativa. A técnica escolhida para a coleta de dados é a análise bibliográfica de fontes secundárias. Além disso, dependendo das necessidades históricas do estudo, é proposta uma análise documental. O trabalho mostrou a dicotomia presente em termos de dois paradigmas diferentes, isto é, capitalismo agrário e a questão agrária. A relação com o Estado aparece como o principal elemento desarmônico entre as organizações camponesas estudadas.



Resumo Espanhol:

La naturalización del sistema dominante en el campo argentino es una construcción que hunde sus raíces en los inicios de la formación del Estado Nación. En las últimas décadas la dinámica exhibida por tal patrón hegemónico ha profundizado la fragmentación social en el seno del ámbito rural.Sin embargo, conjuntamente con este escenario aparecen dinámicas sociales movilizadoras protagonizadas por sujetos campesinos que intentan el tránsito hacia otras relaciones de producción basadas en la sostenibilidad, la redistribución, la justicia y la equidad. En tal sentido surgen interrogantes de investigación que este trabajo pretende afrontar: ¿Existe una lógica alternativa al paradigma hegemónico? ¿De ser así, cuáles son sus principales singularidades? Siguiendo esta linea epistemológica, el objetivo general de este trabajo es describir las características que configuran las propuestas alternativas al modo de producción agrícola dominante en la Argentina de los últimos 25 años (1990-2015), a fin de evidenciar los límites que exhibe el modelo hegemónico, a partir de sus crisis sistémicas, dando cuenta de la generación de un nuevo escenario de producción y distribución de alimentos que emana de su matriz. Así, la posibilidad de involucrarse en el debate paradigmático que reflejan las organizaciones campesinas en torno al rol desempeñado por el estado capitalista en sus variantes neoliberal y neodesarrollista (1990-2015) se transforma en el eje de investigación de este trabajo. El planteo adoptado consiste en un estudio con abordaje teórico desde un enfoque cualitativo. La técnica escogida para la recolección de datos es el análisis bibliográfico a partir de fuentes secundarias. Además, en función de las necesidades históricas del estudio, se plantea el análisis de documental. El trabajo muestra la dicotomia presente en términos de dos paradigmas dissimiles, esto es, el capitalismo agrário y la cuestion agraria. La relacion con el Estado aparece como principal elemento inarmónico entre las organizaciones campesinas estudiadas.