A migração é uma realidade que hoje desafia governos e sociedades de praticamente todos os países latinoamericanos, a representação estatística de crianças em deslocamentos forçados é cada vez mais alta. Nesta entrevista, é apresentado um contexto das situações mais críticas da região, abordando as vulnerabilidades que as gerações mais jovens enfrentam como sujeitos migrantes. O entrevistado também oferece referências para pensar o fenômeno a partir da dimensão da subjetividade e é indagado pelas perspectivas da infância em condição de mobilidade, no devir pós-pandêmico.
Migration is a reality that today challenges the governments and societies of practically all Latin American countries, the statistical representation of children in forced displacement is increasingly high. In this interview, we provide a context of the most critical situations in the region, addressing the vulnerabilities that younger generations face as migrants. The interviewee also offers references to think about the phenomenon from the dimension of subjectivity and is investigated by the perspectives of children in a condition of mobility, in the post-pandemic process.
La migración es una realidad que hoy interpela a gobiernos y sociedades de prácticamente todos los países latinoamericanos, la representación estadística de niños y niñas en desplazamientos forzados es cada vez más elevada. En esta entrevista, se provee un contexto de las situaciones más críticas en la región, abordando las vulnerabilidades que las generaciones más jóvenes enfrentan como sujetos migrantes. El entrevistado también ofrece referencias para pensar el fenómeno desde la dimensión de la subjetividad y es indagado por las perspectivas de la niñez en condición de movilidad, en el devenir postpandemia.