Este artigo é o resultado de uma pesquisa etnográfica realizada na Argentina, em narrativas de requerentes africanos do Estatuto de Refugiados, bem como, de instituições-atores envolvidas com a questão. Disso então, parte a necessidade de compreensão do pano de fundo das diferenças que estavam entre as leis e suas práticas diárias. A busca destas respostas findou por conduzir a uma profunda imersão historiográfica, que evidencio como “Imaginário social” construído ao longo do tempo, em relação a migrantes e refugiados, que continua a desempenhar um papel significativo no sentido de tornar inteligível o principal slogan levantado pelo novo marco jurídico que reconhece o “direito a migrar”.
This article is the result of an ethnographic research made in Argentina, in narratives of african applicants of the Statute of Refugees, as of institutions-actors involved with the question. Therefore so, comes up the necessity of understanting the background of the differences wich were between the laws and its daily practices. The search of its answers ended to conduct to a deep historiographical immersion, that I discover as a “Social Imaginary” built over the time, regarding to migrants and refugees, that continue to develop a significative role in the sense of turn intelligible the main slogan arised by the new legal framework that recognizes the “right to migrate”.
El presente artículo es fruto de una investigación etnográfica realizada en Argentina acerca de las narrativas de los africanos solicitantes del estatuto de refugiado, bien como, de los actores instituciones implicados con el tema. Desde allí, surge la necesidad de comprender el trasfundo de las diferencias que se interponían entre las leyes y sus prácticas cotidianas. Buscar estas respuestas condujo a una larga inmersión historiográfica que evidencio como los “imaginarios sociales” construidos al largo del tiempo, a respecto de los migrantes y refugiados, todavía juegan un papel significativo a la hora de hacer inteligible la principal consigna alzada por el nuevo el marco jurídico que reconoce el “derecho de migrar”.