Esse artigo expõe alguns elementos da autodeterminação territorial, igual a um vetor que revela ares nas tensões entre a “segregação originária" e a “práxis decolonial”, em cinco momentos históricos chave do processo povoamento moderno/colonial acontecido no “Nudo de los Pastos”, iniciando com o modelo de reduções aaldeias de indígenasno século XVI até as Guerras de Independência e as repúblicas no século XIX.São expostas algumas estratégias das comunidades indígenas que permitem situar o seu discurso territorial, como um local de enunciação gestado no exercício constante da autodeterminação espacial urbano-rural; para isso, foram analisadas as práticas culturais, políticas e simbólicas dos povos “pastos”, documentadas em fontes históricas e antropológicas secundárias, para revelá-las como elementos da sua práxis que redefine constantemente o fenômeno urbano-territorial local.
This article exposes some elements of territorial self-determination, as a vector that reveals aspects in the tensions between "original segregation" and "decolonialpraxis", in five key historical moments of the modern/colonial settlement process in the "Nudo de los Pastos", starting with the model of reductions of indigenous people in the 16th century until the Wars of Independence and republics in the 19th century.Some strategies of the indigenous communities are exposed to situate their territorial discourse, as a place of enunciation that has been developed in the constant exercise of their urban-rural spatial self-determination. To do this, the cultural, political and symbolic practices of the people from the "Pastos" are analyzed, documented in secondary historical and anthropological sources, to reveal them as elements of their "decolonial praxis" that constantly redefine the local urban-territorial phenomenon.
Este artículo expone algunos elementos de la autodeterminación territorial, como un vector que devela aspectos en las tensiones entre “segregación originaria” y “praxis decolonial”, en cinco momentos históricos claves del proceso poblamiento moderno/colonial en el Nudo de los Pastos, iniciando con el modelo reducciones a pueblos de indios en el siglo XVI hasta las Guerras de Independencia y las repúblicas en el XIX. Se exponen algunas estrategias de las comunidades indígenas que permiten situar su discurso territorial, como un lugar de enunciación que se ha gestado en el ejercicio constante de su autodeterminación espacial urbano-rural; para ello, se analizan las prácticas culturales, políticas y simbólicas de los pueblos, documentadas en fuentes históricas y antropológicas secundarias, para develarlos como elementos de su praxis decolonial que redefinen constantemente el fenómeno urbano-territorial local.