Toda bibliografia é uma hidrografia, muito além de uma simples geografia: uma mecânica dos fluidos mais sutis, uma fÃsica ondulatória, uma ciência dos traços, dos caminhos do mar que ondulam depois desaparecem, uma théorie du pontos bem mais que uma ciência do solo, do território, da terra firme. No prefácio do seu importante ensaio “migrações e culturasâ€, publicado em 1996, texto que abre suas Teorias CaraÃbas, Joël Des Rosiers escreve: “Vivemos hoje na dispersão dos signos e na nostalgia de uma antiga selvageria. Mobilidade, deslocamento, a própria desordem, com o sentimento de uma autoctonia perdida e destruÃda pela modernidadeâ€.
Résumé: Toute biographie est une hydrographie, bien plus qu’une simple géographie: une mécanique des fluides les plus subtils, une physique ondulatoire, une science des sillons, des chemins de mer qui sinuent puis disparaissent, une théorie du pontos, bien plus qu’une science du sol, du territoire, de la terre ferme. Dans Avant-propos: “migrations et culturesâ€, texte qui ouvre ses Théories caraïbes, l’important essai qu’il publia en 1996, Joël Des Rosiers écrit: “Nous vivons aujourd’hui dans la dispersion des signes et la nostalgie d’une ancienne sauvagerie. Mobilité, déplacement, désordre même, avec le sentiment d’une autochtonie perdue et détruite par la modernitéâ€.
Toda bibliografia é uma hidrografia, muito além de uma simples geografia: uma mecânica dos fluidos mais sutis, uma fÃsica ondulatória, uma ciência dos traços, dos caminhos do mar que ondulam depois desaparecem, uma théorie du pontos bem mais que uma ciência do solo, do território, da terra firme. No prefácio do seu importante ensaio “migrações e culturasâ€, publicado em 1996, texto que abre suas Teorias CaraÃbas, Joël Des Rosiers escreve: “Vivemos hoje na dispersão dos signos e na nostalgia de uma antiga selvageria. Mobilidade, deslocamento, a própria desordem, com o sentimento de uma autoctonia perdida e destruÃda pela modernidadeâ€.
Résumé: Toute biographie est une hydrographie, bien plus qu’une simple géographie: une mécanique des fluides les plus subtils, une physique ondulatoire, une science des sillons, des chemins de mer qui sinuent puis disparaissent, une théorie du pontos, bien plus qu’une science du sol, du territoire, de la terre ferme. Dans Avant-propos: “migrations et culturesâ€, texte qui ouvre ses Théories caraïbes, l’important essai qu’il publia en 1996, Joël Des Rosiers écrit: “Nous vivons aujourd’hui dans la dispersion des signes et la nostalgie d’une ancienne sauvagerie. Mobilité, déplacement, désordre même, avec le sentiment d’une autochtonie perdue et détruite par la modernitéâ€.
