Las Naciones Unidas y el tratado vinculante sobre empresas transnacionales y derechos humanos:Un análisis desde los movimientos sociales

Homa Publica - Revista Internacional de Derechos Humanos y Empresas

Endereço:
Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora, Via Local, 1850 - Martelos
Juiz de Fora / MG
Site: https://periodicos.ufjf.br/index.php/homa
Telefone: (32) 2102-3501
ISSN: 2526-0774
Editor Chefe: Drª Manoela Carneiro Roland
Início Publicação: 30/11/2016
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Las Naciones Unidas y el tratado vinculante sobre empresas transnacionales y derechos humanos:Un análisis desde los movimientos sociales

Ano: 2017 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: Juan Hernández Zubizarreta, Pedro Ramiro, Erika González Briz
Autor Correspondente: ZUBIZARRETA, Juan H. | [email protected]

Palavras-chave: Tratado vinculante. Direitos Humanos. Empresas transnacionais. Nações Unidas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A aprovação da Resolução 26/9 no ano de 2014 por parte do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas troca a tendencia que até então estava desenvolvendo-se em tal organismo; establece o debate sobre a necessidade de normas vinculantes frente à lógica da voluntariedade. O presente artigo revisa a evolução dos mecanismos de controle sobre empresas transnacionais e direitos humanos nas Nações Unidas a partir da perspectiva das organizações de direitos humanos, movimentos sociais, setores críticos da academia e comunidades afetadas. Por sua vez, analisa o atual mandato, pelo qual se abre um proceso para criar um instrumento vinculante, também a partir da perspectiva desses mesmos atores. Uma das principais avaliações é de que a Resolução 26/9 é uma oportunidade para establecer medidas que freiem a impunidade das grandes corporações e, com base nesta consideração, tenham realizado propostas concretas para a elaboração do instrumento vinculante. Outros aspectos importantes a ressaltar da análise do atual contexto são as barreiras que podem freiar o instrumento vinculante, dada a assimetria nas relações de poder entre as empresas transnacionais e as maiorias sociais. A partir da avaliação de ambas as questões, considera-se fundamental acompanhar o proceso da ONU e trazer as propostas geradas coletivamente na construção de um direito “de baixo” para garantir o cumprimento dos direitos humanos frente aos impactos das empresas transnacionais.



Resumo Inglês:

The adoption of Resolution 26/9 in 2014, by the Human Rights Council of United Nations, changes the trend developed until now in that body; It establishs the debate on the need for binding rules against the logic of voluntaries codes. This article reviews the evolution of control instruments over transnational corporations and human rights in United Nation, from the perspective of human rights organizations, social movements, critical sectors of academia and affected communities. In turn, it analyzes the current mandate, which opens a process to create a binding instrument, also from the approach of these same actors. One of the main evaluations is that Resolution 26/9 is an opportunity to establish measures to stop the impunity of large corporations and, based on this consideration, have made concrete proposals for the elaboration of the binding instrument. Other important aspects to be emphasized in the analysis of the current context are the barriers that can restrain the binding instrument given the asymmetry in power relations between transnational corporations and social majorities. Based on the evaluation of both issues, they consider it essential to accompany the UN process and to bring forward the proposals generated collectively in the construction of a right "from below" to guarantee the fulfillment of human rights against the impacts of the transnational companies.



Resumo Espanhol:

La aprobación de la Resolución 26/9 en el año 2014 por parte del Consejo de Derechos Humanos de las Naciones Unidas cambia la tendencia que hasta ahora se estaba desarrollando en dicho organismo; establece el debate sobre la necesidad de normas vinculantes frente a la lógica de la voluntariedad. El presente artículo revisa la evolución de los mecanismos de control sobre empresas transnacionales y derechos humanos en las Naciones Unidas desde la perspectiva de las organizaciones de derechos humanos, movimientos sociales, sectores críticos de la academia y comunidades afectadas. A su vez, analiza el actual mandato, por el cual se abre un proceso para crear un instrumento vinculante, también desde el enfoque de estos mismos actores. Una de las principales evaluaciones es que la Resolución 26/9 es una oportunidad para establecer medidas que frenen la impunidad de las grandes corporaciones y, en base a esta consideración, han realizado propuestas concretas para la elaboración del instrumento vinculante. Otros aspectos importantes a resaltar del análisis del actual contexto son las barreras que pueden frenar el instrumento vinculante, dada la asimetría en las relaciones de poder entre las empresas transnacionales y las mayorías sociales. A partir de la evaluación de ambas cuestiones, consideran fundamental acompañar el proceso de la ONU y hacer llegar las propuestas generadas de forma colectiva en la construcción de un derecho “desde abajo” para garantizar el cumplimiento de los derechos humanos frente a los impactos de las empresas transnacionales.