LAZER E TURISMO: NOVAS CENTRALIDADES DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

Revista Brasileira de Estudos do Lazer

Endereço:
Avenida Presidente Antônio Carlos - 6627 – Campus UFMG, EEFFTO/DEF - Pampulha
Belo Horizonte / MG
31270-901
Site: https://seer.ufmg.br/index.php/rbel/index
Telefone: (31) 3409-2358
ISSN: 2358-1239
Editor Chefe: Christianne Luce Gomes
Início Publicação: 31/03/2014
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Multidisciplinar

LAZER E TURISMO: NOVAS CENTRALIDADES DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

Ano: 2014 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: Luzia Neide Coriolano, Fábio Perdigão Vasconcelos
Autor Correspondente: Luzia Neide Coriolano | [email protected]

Palavras-chave: Ócio. Lazer. Turismo. Comunidades. Centralidades. Sociedade flexível.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O texto põe em evidência transformações da sociedade contemporânea, pós-moderna e flexível, em relação ao ócio, lazer e turismo. Mostra o ócio na Antiguidade como necessidade humana, realizado livremente intercalado ao trabalho, como atividade pessoal, criativa, voluntária, libertadora, essencial à realização do ser humano e, como a sociedade industrial, ao tornar o trabalho referência, cria o tempo livre e o lazer para recuperação da força de trabalho. A sociedade capitalista torna o trabalho alienação, forma de acumulação e exploração da força de trabalho, e transmuta ócio em lazer, turismo e consumo. Nega o ócio, transformando-o em negócio. Aborda a sociedade flexível que em meio aos serviços torna o lazer e turismo novas centralidades e apresenta dois eixos do turismo: o convencional e o comunitário mostrando contrapontos. O texto apresenta o lazer e o turismo humanizados na ótica de Milton Santos, em seguida, estabelece paralelo entre o turismo convencional e o turismo comunitário, pelo estudo de comunidades tradicionais. Analisa sujeitos sociais frente ao turismo, como o Estado que se contenta em normatizar e oferecer infraestrutura, empresas que são cobradas na responsabilidade social e ambiental e as comunidades que inventam forma alternativa de fazer turismo.



Resumo Inglês:

This article detaches transformations occurred on contemporary Society, postmodern and flexible in relation to leisure and tourism. It displays leisure in centuries ago as human necessity, realized freely intercalary with labor, as personal activity, creative, volunteer, liberator, fundamental to human realization and as industrial society turning work in a reference creates free time and leisure to recover working force. Capitalist society turns work into alienation, it makes a way of accumulation and exploration of working force and turns leisure into tourism and consumption. It denies leisure transforming it in business. Approaches flexible society that, among services, turns leisure and tourism into new centralities and presents two axles of tourism: the conventional one and the community showing the counterpoints. The text presents leisure and tourism humanized on Milton Santos’ perspective, hence stablishes a parallel between conventional and community tourism, based on the study of traditional communities. It analyzes social individuals facing tourism, as the State that is satisfied in standardize and offer infrastructure, the enterprises that are charges on social an environmental responsibility and the communities that create a new alternative on making tourism.



Resumo Espanhol:

El texto destaca las transformaciones que ocurren en la sociedad contemporánea, postmoderna y flexible en relación con el ocio, recreo y turismo. Muestra el ocio en la Antigüedad como la necesidad humana, realizado libremente intercalado con el trabajo, como actividad personal, creativo, voluntaria, liberadora, para la realización del ser humano y como la sociedad industrial haciendo el trabajo referencia crea el tiempo libre y el recreo para la recuperación da fuerza de trabajo. La sociedad capitalista hace el trabajo alienación, forma de acumulación y explotación de la fuerza de trabajo, y transmuta el ocio en recreo, turismo y consumo. Niega el ocio, convirtiéndolo en negocio. Direcciones de la sociedad flexible en medio de los servicios hace el recreo y turismo los nuevos centros y presenta dos ejes del turismo: lo convencional y el comunitario revelando los contrapuntos. El texto presenta el recreo y el turismo en la perspectiva humanizada de Milton Santos, la continuación, establece un paralelismo entre el turismo convencional y el turismo comunitario, a partir del estudio de las comunidades tradicionales. Analiza personas sociales frente del turismo, como el Estado es el contenido de estandarizar y proporcionar la infraestructura, las empresas están cobradas en la responsabilidad social y ambiental y las comunidades que conforman una forma alternativa de turismo.