O artigo aborda a liberdade de expressão no cenário estadunidense entre as décadas de 1980 e 1990 na comunidade club kid. Debate-se o conceito de cultura e sua diferença para contracultura, assim como o amparo realizado por órgãos internacionais de proteção aos direitos humanos. Utiliza-se do documentário Party Monster, filmagens amadoras e entrevistas em talk-shows ainda na década de 1990 para a análise de fontes, assim como é realizada uma interpretação da legislação estadunidense quanto a liberdade de expressão e discurso de ódio, como forma de segregar minorias. É aplicado o método indutivo através da pesquisa documental. Chega-se à conclusão que um dos motivos do movimento clubber ter seu fim ser por conta de transformações internas entre seus adeptos