Linearidade e fragmentação: o gênero romance em sua historicidade

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ISSN: 1982-5234
Editor Chefe: Roberto Bitencourt da Silva
Início Publicação: 02/12/2007
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar

Linearidade e fragmentação: o gênero romance em sua historicidade

Ano: 2020 | Volume: 13 | Número: 1
Autores: Evandro Rosa de Araújo
Autor Correspondente: E.R.ARAÚJO | [email protected]

Palavras-chave: Romance; História; Tradição; Modernidade.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo trata-se de uma pesquisa bibliográfica que desenvolve um estudo sobre a evolução do romance, refletindo sobre as mudanças processadas na narrativa literária ao longo do tempo até chegar a formas mais evoluídas de escrita. São utilizadas neste artigo algumas citações das obras O Guarani, de José de Alencar (1857/1999), e O Último dos Moicanos, de James F. Cooper (1826/1996). Ambos os romances são narrativas históricas que trazem um pouco das primeiras manifestações desse gênero, em um cenário plástico, idealizado e uma preocupação com a linearidade dos acontecimentos, e cujo narrador é onisciente. Utiliza também alguns fragmentos do livro Ulisses, de James Joyce (1922/1967), para mostrar alguns aspectos da evolução da narrativa romanesca contemporânea. Serviram de lastro para este estudo as reflexões dos teóricos do romance Rosenfeld, Rosenthal, Humphrey e D’Onofrio, dentre outros. Palavras-chave: Romance; História; Tradição; Modernidade.