A linguagem como intervenção política: Uma análise sobre a contribuição de Quentin Skinner

Aedos

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ISSN: 19845634
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Início Publicação: 31/01/2009
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: História

A linguagem como intervenção política: Uma análise sobre a contribuição de Quentin Skinner

Ano: 2011 | Volume: 3 | Número: 7
Autores: Débora Regina Vogt
Autor Correspondente: Débora Regina Vogt | [email protected]

Palavras-chave: quentin skinner, linguagem, literatura, filosofia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Após o giro lingüístico é possível perceber, no âmbito da historiografia, uma aproximação da história em relação
à lingüística e a teoria literária. Uma das conseqüências desta relação é a problematização quanto às questões de sentido presentes tanto em nossas fontes como nos textos que produzimos. Se a língua não é mero acessório, que reflete certo mundo político e intelectual, é possível vê-la como prática política e elemento de intervenção e de debate. Através da análise da contribuição do historiador inglês Quentin Skinner, desejo, através deste artigo, demonstrar a metodologia do professor que, embora concebida, primeiramente, para textos clássicos da filosofia, pode ser pensada para textos literários em seu sentido mais amplo, de modo a perceber a prática literária também como prática política.



Resumo Inglês:

After turning language can understand in the historiography’s context, an approximation of history in relation to linguistics and literary theory. One consequence of this relationship is problematic regarding the issues of meaning present in both our sources as the texts we produce. If the language is not a mere accessory, which reflects a certain intellectual and political world, you can see it as a political practice and an element of response and debate. Through analysis of the contribution of the British historian Quentin Skinner, desire, through this article, demonstrate the methodology of the teacher, although designed primarily to classical texts of philosophy, it is possible to think of it for literary texts in the broadest sense, in order to understand the practice of literary as political practice.