Este artigo apresenta os resultados das análises do processo de colonização da Gleba dos Bispos, enfocando a construção de uma comunidade no Oeste paranaense. Concentra-se na afirmação da identidade do “novo espaço” a partir da ação de colonizadores e dos discursos proferidos em forma de lirismo poético. Expõe o sucesso do empreendimento, a partir da memória local, ligando-o à história regional.